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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O Burrinho


"O Burrinho" - Exposição: Nordeste - Seu Povo e Sua Cultura - Suzano - 2006

A Arte Nordestina é sempre encantadora em qualquer de suas manifestações. Em Setembro de 2006, quando ainda em aulas de escultura, O Salão de Artes Plásticas de Suzano, em seu Centro de Educação e Cultura - Francisco Carlos Moriconi - realizou uma Exposição, cujo tema era: "Nordeste - Seu Povo e Sua Cultura". Para esta exposição,   confeccionei    um burrinho - animal muito significativo para o povo nordestino.
A Escultura foi feita com papel machê, jornal e tinta. Confiram!! Comentem!!

















terça-feira, 22 de outubro de 2013

AQUARELA - Presente de Aniversário

A arte é, de fato, para os sentidos!!
No último dia 20/10, dia de meu aniversário, ganhei, como presente de uma amiga — Marluce Nascimento — uma Aquarela, que provocou em mim, a mais intensa sinestesia. Não! Não é um texto. É uma pintura. Mas para que a tela nos salte aos olhos, e preciso ler com os sentidos.
É um quadro belíssimo! Veja você também!!

O sol já veio e agora, que ficou claro, já posso pintar uma aquarela pra você.
Vai precisar parar o carro, e seguir à pé, por um caminhozinho estreito, que dá numa jaqueira frondosa. Embaixo dela, há um banquinho de madeira, feito de tronco de imburana. Sente-se lá, para descansar as vistas sobre o lugar. Aprecie a sombra. Volte o olhar para além das árvores e verá uma cabana. É coberta com folhas de bananeira. Foi pai quem me ensinou a fazer. Do lado direito, há um pé de manga-rosa, carregadinho de frutos maduros. Está lindo!! Do outro lado, o pé de jasmim, apinhadinho de flores, emana um perfume embriagante. Um pouco além, vai avistar um canteiro. Tem coentro, uns tomatinhos, cebolinha e dois pés de alface verdinhos, que dá gosto de ver. Para além do canteiro está o jardim. Ahh... O Jardim... Tem umas florzinhas do campo, que Deus andou plantando por lá. Todas devem ter mel, porque não faltam borboletas em cima e em volta delas. São encantadas. Tem também umas roseiras, que mais parecem moradas de ligeiros beija-flores. São lindos, paradinhos no ar, beijando as flores, com maior jeitinho. Plantei ali umas quatro mudas de girassol. Como já faz um tempo, devem estar enorme, já se encantando com a passagem de Apollo. Um pouquinho além, vai avistar um lago. Tem umas piabinhas lá, nadando apressadas, pra lá e pra cá. O cajueiro está mais adiante, bem pertinho da pitangueira. Entre as duas árvores, armei uma rede amarela, para o caso de você querer tirar uma soneca, enquanto me espera. O tamborete, perto da rede é pra gente ficar, perto um do outro, jogando conversa fora. Vá até a cabana. Deixei lá um bule e uns potinhos com pó de café e açúcar. Vá passando um cafezinho pra gente, enquanto me espera. Já estou levando os bolinhos de chuva. O quadro na parede – o dos papagaios - é uma fotografia, daqueles que você pintou na cidade. Ao lado da cristaleira, há outro quadro, que também é uma fotografia, das flores que você pintou. Combinam com as folhas de bananeira, que cobrem a cabana. Na mesinha de centro há duas réplicas de “Dica” e “Nego”, mas não fui eu quem fez. Encomendei a um artesão. Não ficou igual, mas lembra a sua obra. Deixei ali, pra que você se sentisse em casa. Ah! Há uma lâmpada, parecidinha com a de Aladim. Se esfregá-la, pode não sair um gênio, mas vai sair algo genial. Experimente e terá uma surpresa primaveril, de Antonio Vivaldi. Ah, agora que eu lembrei... A carroça, com adubo, estacionada no oitão, fui eu quem esqueci lá. Era pra levar pro jardim, mas não deu tempo... Ah... Esse tempo, que não dá tempo, de a gente ter tempo de fazer as coisas em tempo... Nem deu tempo de eu pintar os beija-flores... Drummond tem razão... “Êta vida besta, meu Deus...” Desculpe a aquarela em palavras. Faltou-me lápis de cor. Mas é sua. Guarde-a com zelo. É obra de minha alma para lhe desejar o Bom e o Belo. É o que se deseja a quem se ama.
Parabéns, Amigo!!




sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Palhaços.

Os Palhaços
                     A palavra Palhaço deriva do italiano paglia, que quer dizer palha, que era o material usado no revestimento de colchões. O nome começou a ser usado porque a primitiva roupa desse cômico era feita do mesmo pano e revestimento dos colchões: um tecido grosso e listrado, e afofada nas partes mais salientes do corpo com palha, fazendo de quem a vestia um verdadeiro "colchão" ambulante. Esse revestimento de palha os protegia das constantes quedas e estripulias.
                                                                                                                             
                     Depois de apresentar-se às tragédias gregas, os palhaços entravam em cena satirizando os contos gregos, principalmente os de Hércules. Os próprios sátiros (daí vem a palavra sátira) seria o germe dos palhaços de hoje. Depois que o Império Romano começo a se expandir, outras personagens começaram a surgir na Europa. Os Cirros e Estúpidos, começaram a levar a arte clownesca para as ruas. Mas foi na idade média que eles tomaram as ruas definitivamente.
                                                                                       Fonte: wikipédia - google.

As figuras a seguir, apresentam um trabalho que realizei com as figuras de cômicos - mais conhecidos como palhaços. Meu intento era apresentar estas figuras da comicidade, preservando a história que lhes é atribuída. Utilizei-me então de papel machê, palha, sucata, arame e suporte de madeira.
Confiram os resultados e deixem suas impressões , comentando.







quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O sapato de Aladim



Aladin
O conto de Aladim é um dos mais famosos da coletânea árabe "As Mil e Uma Noites". Sabe-se, porém, que a história foi acrescentada à coletânea pelofrancês Antoine Galland, responsável pela tradução que popularizou a obra no Ocidente.

Resumo do Conto:
Aladim é nascido na China, entendido na Idade Média árabe como a parte da Rota da Seda que compreendia a região do Quirguistão e Sinkiang (no noroeste da atual China).3 O conto possui diversas edições, mas a maioria delas preserva o teor central do enredo. Na versão do francês Antoine Galland, que inspirou as variadas traduções nos diferentes idiomas no Ocidente, o protagonista Aladim é descrito como um jovem adolescente que se recusa a aprender o ofício do pai, que é alfaiate, sendo descrito por sua mãe como imaturo, "esquecido que não é mais criança". Mesmo depois da morte do pai, quando tinha quinze anos, ele não se modifica – é travesso e prefere brincar a trabalhar. Por este motivo, é também descrito como mau e desobediente. Aladim mantém-se despreocupado com uma definição para sua vida até ter um encontro com um feiticeiro ou mágico, que o procurava. Este encontro foi determinante para modificar sua trajetória. O mago, possuidor de muitos poderes e capaz de realizar muitos feitos, procura Aladim como um auxiliar eficaz para concretização de uma meta específica – obter uma "lâmpada maravilhosa", uma lamparina semelhante àquelas utilizadas na iluminação doméstica, mas que continha um "gênio" (em árabe djin) que a habitava e que era capaz de realizar todo e qualquer desejo a ele dirigido. A lamparina com o gênio era para o mago um recurso mágico que lhe daria mais poderes e que lhe permitiria realizar os desejos irrestritamente; mas ela estava guardada no interior de um jardim encantado, em uma espécie de gruta ou caverna, que continha muitas jóias e moedas de ouro. O mago pede a Aladim que entre na caverna misteriosa para retirar de lá a lâmpada e, em troca, lhe oferece uma fortuna. Aladim entra na caverna e pega a lâmpada, mas o mago tenta ludibriá-lo na saída da gruta, e ele acaba preso na caverna com a lâmpada. O gênio que habitava a lâmpada se manifesta após um gesto acidental de esfregá-la, e concede a Aladim a realização de seus pedidos, que são todos consumados. Um dos desejos de Aladim foi o de se tornar um príncipe e desposar a princesa, filha do sultão. Ao transformar radicalmente sua realidade pessoal tornando-se príncipe, transforma-se em adulto, casa-se e passa a ser o governador de seu reino.
Fonte: Wikipédia Google
Os Sapatos de Alladim são artefatos interessantes, que me inspiraram a criar, embasado nos desenhos que vi e que muito me encantaram.
Minhas criações foram feitas com Eva, Cola, Tinta e Tecido Colorido e aí estão para apreciação.


















sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Dica e Nego

Dica e Nego

 Exposição: "NEGRO SIM" Em todos os anos, a Secretaria Municipal de Suzano, realiza a Exposição."NEGRO SIM", com o objetivo de conscientizar e fazer conhecer a contribuição Cultural Africana no Brasil. A amostra reúne artistas - pintores, escultores, desenhistas, enfim, artistas de toda a cidade, que expõem    seus      trabalhos, gratuitamente, no Salão de Artes Plásticas em Suzano - SP.     Em 2006, participei desta exposição com as esculturas:    Dica e Nego, expostas no Centro de Educação e Cultura  -  Francisco Carlos Moriconi.  A exposição foi um sucesso, vista por    mais   de     500 pessoas, entre estudantes e público em geral. Aqui estão às obras: Dica e Nego.












quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Girafas

                        A pedido dos amigos estou postando as imagens das girafas que fiz. Como podem ver,  tenho um fascínio por girafas.